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Tudo sobre Relações Diplomáticas

Trump interrompe negociações comerciais com o Canadá após polêmica publicitária

Donald Trump suspendeu as negociações comerciais com o Canadá depois de um anúncio da província de Ontário que utilizou um discurso de Ronald Reagan criticando tarifas. Trump alegou que o vídeo, custando 75 milhões de dólares, tentava interferir nas decisões judiciais dos EUA sobre tarifas. O primeiro-ministro canadense manifestou interesse em retomar o diálogo após a recente reunião na Casa Branca, que não resultou em consenso. As tarifas impostas por Trump incluem altos impostos sobre aço e alumínio. A decisão também ocorre antes da viagem de Trump à Ásia, onde tratará com Xi Jinping sobre tensões comerciais.

Trump acusa Petro de ser traficante e ameaça cortar subsídios à Colômbia

No último domingo, Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, acusou o presidente da Colômbia, Gustavo Petro, de ser um 'traficante de drogas ilegal' e de incentivar o tráfico no país. Em uma postagem na Truth Social, Trump ameaçou cortar subsídios à Colômbia caso a produção de drogas não fosse combatida. A tensão entre os dois países aumentou desde que Trump cancelou o visto de Petro em setembro. Trump ainda alegou que a Colômbia produz drogas para serem comercializadas nos EUA, e o governo norte-americano expandiu suas operações militares na região.

EUA sentem falta do café brasileiro após tarifa imposta por Trump

Em uma videoconferência, Donald Trump declarou a Lula que os EUA estão 'sentindo falta' do café brasileiro, impactado por uma tarifa de 50% sobre as exportações. A inflação do café nos EUA subiu 3,6% em agosto, criando um cenário complicado, uma vez que o Brasil é o maior fornecedor do país. As exportações brasileiras caíram 20,3% em setembro, com remessas de café diminuindo em quase 50%. Lula pediu a retirada das tarifas e enfatizou os laços comerciais entre os dois países, enquanto Trump prometeu futuros encontros para discutir a cooperação econômica entre nações.

Lula diz não à guerra comercial com os EUA

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou que não irá retaliar os Estados Unidos com um 'tarifaço de resposta', mesmo após o aumento de 50% nas taxas sobre produtos brasileiros. Em entrevista à Reuters, Lula afirmou que prefere não agir como o presidente americano, Donald Trump. Ele destacou que seu objetivo é promover a paz nas relações comerciais, enfatizando que 'quando um não quer, dois não brigam'. O presidente se concentra em buscar soluções que beneficiem empresários e trabalhadores afetados por essas taxações, sem entrar em confrontos diretos com os Estados Unidos.

Brasil enfrenta desafios sem medo das retaliações dos EUA, afirma Lula

Durante sua visita a Pequim, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o Brasil não teme retaliações dos Estados Unidos, fazendo críticas ao protecionismo norte-americano. Ele enfatizou que competir no mercado internacional é benéfico e que sua administração busca negociar a redução de tarifas aplicadas aos produtos brasileiros. Caso não haja avanço nas negociações, Lula afirmou que o Brasil agirá na OMC para reivindicar seus direitos. Lula também elogiou a abordagem do presidente Donald Trump em questões de paz, contrastando com a postura mais belicosa de seu antecessor, Joe Biden.

Mundo tem reações cautelosas ao tarifaço de Trump

Líderes mundiais estão preocupados com o novo pacote de tarifas anunciado pelo presidente dos EUA, Donald Trump, que estabelece tarifas recíprocas significativas sobre produtos importados. Enquanto alguns aliados, como Austrália e Reino Unido, aconselham cautela e ressaltam a importância de soluções negociadas, outros, como a Espanha, afirmam que protegerão seus interesses comerciais. O governo australiano, embora critique a decisão, decidiu não retaliar. A União Europeia também expressou a intenção de dialogar, mas prepara um plano de resposta caso necessário. A situação gera temores de uma escalada nas tensões comerciais globais entre as nações.

Lula ameaça taxar produtos dos EUA se disputa na OMC não for resolvida

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, em entrevista no Japão, que aplicará sobretaxas sobre produtos dos EUA se a disputa comercial na OMC não for resolvida. Trump impôs uma taxa de 25% sobre o aço brasileiro, levando Lula a considerar a reciprocidade como uma resposta necessária. Ele expressou preocupação sobre as políticas comerciais de Trump, que, segundo Lula, afetam o livre comércio e poderão prejudicar a economia americana por elevar os preços e ocasionar inflação. O presidente brasileiro ressaltou que decisões desse tipo deveriam ser discutidas com outros países antes de serem implementadas.

Lula se transforma em mangá em visita ao Japão para parcerias comerciais

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva iniciou uma visita ao Japão na noite de domingo, 23 de março, para fortalecer parcerias estratégicas e expandir o mercado asiático para a carne bovina brasileira. Durante sua estadia até 27 de março, a Secretaria de Comunicação, liderada por Sidônio Palmeira, publicou um post nas redes sociais destacando essa viagem com caricaturas em estilo mangá. Além da recepção com o imperador Naruhito e encontros com o primeiro-ministro Shigeru Ishiba, Lula buscará avanços nas negociações comerciais, incluindo o acordo entre Mercosul e Japão e a venda de aeronaves da Embraer.

Zelensky e Trump: acordo sobre minerais está prestes a ser assinado

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmou que está 'pronto para assinar' um acordo com os Estados Unidos sobre a exploração de minerais estratégicos na Ucrânia, que ocorreu após um encontro com Donald Trump na Casa Branca. Apesar de os termos do acordo terem sido discutidos e avançado na última semana, um desentendimento entre os líderes atrasou a assinatura. Trump questionou as alegações de Zelensky sobre a situação na Ucrânia, acusando-o de flertar com a terceira guerra mundial. A tensão entre os presidentes marcou o encontro, refletindo preocupações sobre a continuidade do conflito com a Rússia.

Trump inicia tarifas que podem desencadear uma guerra comercial devastadora

Após a assinatura da ordem que impôs tarifas sobre importações do Canadá, México e China, os governos de Justin Trudeau e Claudia Sheinbaum prometem retaliar com taxas próprias. Paul Ashworth, da Capital Economics, alerta que essa situação pode iniciar uma guerra comercial devastadora, enquanto Faisal Islam, editor da BBC, destaca a gravidade do momento atual para o comércio mundial. Trump anunciou tarifas de 25% sobre produtos canadenses e mexicanos e de 10% sobre aqueles da China, mas Trudeau e Sheinbaum criticaram essa abordagem, defendendo o diálogo frente a esta tensão comercial crescente.

EUA e Canadá: Acordo comercial em jogo com tarifas de Trump

Donald Trump anunciou tarifas de 25% sobre importações do Canadá e México, além de 10% sobre produtos chineses, gerando reações imediatas de Canadá e México. O primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, respondeu com tarifas de 25% sobre US$155 bilhões em produtos dos EUA, começando na próxima terça-feira. A presidente do México, Claudia Sheinbaum, também prometeu medidas retaliatórias. As tarifas têm potencial de provocar uma 'guerra comercial destrutiva', afetando as economias de ambos os países. O governo chinês contestará as tarifas na Organização Mundial do Comércio, alegando violação das regras comerciais internacionais.

Trump 2: Discurso expansionista e novas tarifas no horizonte

Donald Trump, presidente eleito dos EUA, assume a presidência no dia 20 de janeiro de 2025, destacando temas de política externa. Ele afirmou que a posse da Groenlândia é uma necessidade e que pretende aumentar tarifas de importação sobre produtos do México e Canadá, alegando preocupações com imigração ilegal e drogas. O novo mandato de Trump pode ser marcado por tensões com parceiros tradicionais e um enfoque em conflitos internacionais, buscando cessar-fogos e redefinindo relações na América e Europa. As expectativas são altas para suas primeiras medidas no governo.

Ex-embaixadora da Nicarágua no Brasil é nomeada ministra por Ortega

A ex-embaixadora da Nicarágua no Brasil, Fulvia Castro, foi expulsa pelo governo brasileiro em resposta à expulsão do embaixador do Brasil na Nicarágua, Breno Souza da Costa. Castro, que ocupou o cargo por apenas três meses, agora será a nova Ministra de Economia Familiar do governo de Daniel Ortega. A expulsão dos diplomatas reflete uma grave crise nas relações entre Brasil e Nicarágua, marcada por um histórico de tensões diplomáticas. A decisão de expulsar Castro foi divulgada pela vice-presidente nicaraguense, Rosario Murillo, que destacou a importância da nova nomeação para o governo nicaraguense.

Lula expulsa embaixadora da Nicarágua em represália a Ortega

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu expulsar a embaixadora da Nicarágua no Brasil, Fulvia Patricia Castro Matu, como resposta à ação do presidente Daniel Ortega, que havia expulsado o embaixador brasileiro, Breno Souza da Costa. Essa decisão faz parte das tensões diplomáticas entre os dois países, exacerbadas após a não presença do embaixador brasileiro em um evento comemorativo da Revolução Sandinista. Lula tomou essa decisão após reunião com o chanceler Mauro Vieira, destacando a deterioração das relações que, até então, já estavam congeladas há mais de um ano entre Brasil e Nicarágua.

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