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Tudo sobre Relações Diplomáticas

Lula ameaça taxar produtos dos EUA se disputa na OMC não for resolvida

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, em entrevista no Japão, que aplicará sobretaxas sobre produtos dos EUA se a disputa comercial na OMC não for resolvida. Trump impôs uma taxa de 25% sobre o aço brasileiro, levando Lula a considerar a reciprocidade como uma resposta necessária. Ele expressou preocupação sobre as políticas comerciais de Trump, que, segundo Lula, afetam o livre comércio e poderão prejudicar a economia americana por elevar os preços e ocasionar inflação. O presidente brasileiro ressaltou que decisões desse tipo deveriam ser discutidas com outros países antes de serem implementadas.

Lula se transforma em mangá em visita ao Japão para parcerias comerciais

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva iniciou uma visita ao Japão na noite de domingo, 23 de março, para fortalecer parcerias estratégicas e expandir o mercado asiático para a carne bovina brasileira. Durante sua estadia até 27 de março, a Secretaria de Comunicação, liderada por Sidônio Palmeira, publicou um post nas redes sociais destacando essa viagem com caricaturas em estilo mangá. Além da recepção com o imperador Naruhito e encontros com o primeiro-ministro Shigeru Ishiba, Lula buscará avanços nas negociações comerciais, incluindo o acordo entre Mercosul e Japão e a venda de aeronaves da Embraer.

Zelensky e Trump: acordo sobre minerais está prestes a ser assinado

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmou que está 'pronto para assinar' um acordo com os Estados Unidos sobre a exploração de minerais estratégicos na Ucrânia, que ocorreu após um encontro com Donald Trump na Casa Branca. Apesar de os termos do acordo terem sido discutidos e avançado na última semana, um desentendimento entre os líderes atrasou a assinatura. Trump questionou as alegações de Zelensky sobre a situação na Ucrânia, acusando-o de flertar com a terceira guerra mundial. A tensão entre os presidentes marcou o encontro, refletindo preocupações sobre a continuidade do conflito com a Rússia.

Trump inicia tarifas que podem desencadear uma guerra comercial devastadora

Após a assinatura da ordem que impôs tarifas sobre importações do Canadá, México e China, os governos de Justin Trudeau e Claudia Sheinbaum prometem retaliar com taxas próprias. Paul Ashworth, da Capital Economics, alerta que essa situação pode iniciar uma guerra comercial devastadora, enquanto Faisal Islam, editor da BBC, destaca a gravidade do momento atual para o comércio mundial. Trump anunciou tarifas de 25% sobre produtos canadenses e mexicanos e de 10% sobre aqueles da China, mas Trudeau e Sheinbaum criticaram essa abordagem, defendendo o diálogo frente a esta tensão comercial crescente.

EUA e Canadá: Acordo comercial em jogo com tarifas de Trump

Donald Trump anunciou tarifas de 25% sobre importações do Canadá e México, além de 10% sobre produtos chineses, gerando reações imediatas de Canadá e México. O primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, respondeu com tarifas de 25% sobre US$155 bilhões em produtos dos EUA, começando na próxima terça-feira. A presidente do México, Claudia Sheinbaum, também prometeu medidas retaliatórias. As tarifas têm potencial de provocar uma 'guerra comercial destrutiva', afetando as economias de ambos os países. O governo chinês contestará as tarifas na Organização Mundial do Comércio, alegando violação das regras comerciais internacionais.

Trump 2: Discurso expansionista e novas tarifas no horizonte

Donald Trump, presidente eleito dos EUA, assume a presidência no dia 20 de janeiro de 2025, destacando temas de política externa. Ele afirmou que a posse da Groenlândia é uma necessidade e que pretende aumentar tarifas de importação sobre produtos do México e Canadá, alegando preocupações com imigração ilegal e drogas. O novo mandato de Trump pode ser marcado por tensões com parceiros tradicionais e um enfoque em conflitos internacionais, buscando cessar-fogos e redefinindo relações na América e Europa. As expectativas são altas para suas primeiras medidas no governo.

Ex-embaixadora da Nicarágua no Brasil é nomeada ministra por Ortega

A ex-embaixadora da Nicarágua no Brasil, Fulvia Castro, foi expulsa pelo governo brasileiro em resposta à expulsão do embaixador do Brasil na Nicarágua, Breno Souza da Costa. Castro, que ocupou o cargo por apenas três meses, agora será a nova Ministra de Economia Familiar do governo de Daniel Ortega. A expulsão dos diplomatas reflete uma grave crise nas relações entre Brasil e Nicarágua, marcada por um histórico de tensões diplomáticas. A decisão de expulsar Castro foi divulgada pela vice-presidente nicaraguense, Rosario Murillo, que destacou a importância da nova nomeação para o governo nicaraguense.

Lula expulsa embaixadora da Nicarágua em represália a Ortega

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu expulsar a embaixadora da Nicarágua no Brasil, Fulvia Patricia Castro Matu, como resposta à ação do presidente Daniel Ortega, que havia expulsado o embaixador brasileiro, Breno Souza da Costa. Essa decisão faz parte das tensões diplomáticas entre os dois países, exacerbadas após a não presença do embaixador brasileiro em um evento comemorativo da Revolução Sandinista. Lula tomou essa decisão após reunião com o chanceler Mauro Vieira, destacando a deterioração das relações que, até então, já estavam congeladas há mais de um ano entre Brasil e Nicarágua.

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